27 novembro, 2006

Passeio III



No sábado resolvemos ir invandir uma praia: o coqueiro. Na última barraca nos abancamos e ficamos de donos. Essa foi ótima!

Imaginamos ali um paraíso daqueles. Criamos logo a mesa de jogo. Era dominó, na qual jogamos em duplas. A nossa (eu e o Neto, e depois o Marcos) ganhamos quase todas. Deixamos o Rocha quase irritado!

Foi muito bom na praia. Passamos o dia por lá. Voltamos ao entardecer para o Hotel, onde pretendíamos descansar para seguir rumo a Beira - Rio, à noite. Diversão garantida. Foi tudo nos conformes. Ainda deu tempo ir ao Araújo, tomar um delicioso sorvete de sapoti, cajá, bacuri...

O Arraes comandou a turma. Sempre animado com a Cruzinha. Você nem se lembrava daquele Arraes militar do Karnak, que comanda com mão de ferro a segurança do Governador.

Esta ele, alí, conosco, todo animado e nós, também, pela presença dele e da Cruzinha que é uma figura espetacular. Bebemos todas!

Voltamos ao Hotel. Uns para a piscina. Outros para a cama. Dormir era uma necessidade que tínhamos para, mais tarde, irmos em busca da diversão.

O detalhe. Na noite anterior, Eu, Lucíola, Antônio Marcos, Silvana, Investimento, Investidor e Carlos Eugênio, fomos à Parnaíba. Ficamos no Comilão e de lá, a convite do Zé de Maria, fomos ouvir a Tânia Fonteles cantar na Av. Capitão Claro: ao lado do cemit´rio, 3h30 da manhã.

Mas fomos todos, a turma toda, no sábado. Foi bacamna ouvir música ao vivo naquele barzinho ao lado do Comilão. Destaque para a Rosinha e a Celene, que se divertiram bastante com os rapazes do "conjunto", que só não tocava forró. Ainda encontramos um rapaz da Leiria, em Portugal, que não estava entendendo tanta movimentação. Eram três longas mesas com mais de duas dúzias de cadeiras cada uma, só para nossa tchurma.

Ficamos até tarde. Choveu. O clima amenizou. Me lembrou Batalha, depois das 17h, na porta da casa de minha avó. Nos sentávamos todos ao redor da cadeira de rodas dela, e começava a ventar. Ela dizia que era um canal que vinha de Parnaíba, trazendo aquela brisa.

Na manhã seguinte, iniciamos o dia no Mercado de Luiz Correia. Nada de comprar carne, arroz, essas coisas. Foi um animado café - da - manhã, que para não fugir do costumne, foi regado a uma boa mão - de - vaca. Depois, fomos para a praia. Mais um dia de lazer para findar à noitinha, na volta pra casa... E a espera de um novo passeio!

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